terça-feira, 17 de novembro de 2009

Unidade 22- Produção textual: planejamento e escrita













Atividade 1

a) Quais os prováveis leitores desses textos? A partir das informações oferecidas, onde foram publicadas?
Texto 1 : os prováveis leitores desse texto seriam os admiradores do oficio da escrita: poetas,escritores entre outros. O texto foi publicado no livro “ Alguma poesia”
Texto 2: Poetas,professores,escritores e admiradores desse gênero. Publicado no livro Nova Antologia
Texto 3: Poetas,admiradores e escritores.Publicado no livro “ As coisas”

b) Qual a função do texto poético?
R: A função do texto poético é expressar os sentimentos do “eu”lírico, valorizando a expressividade.

c) Qual o objetivo possível de poemas como esses? Justifique sua resposta, considerando a função do poema?
R: Os autores têm como um possível objetivo expressarem-se sobre seus respectivos processos criativos, relacionando a todo o momento a arte com a vida. Os autores dessa forma conseguem atingir um público diversificado.

d) R: Normalmente me arrisco a navegar no mundo da expressividade, pois esse processo me auxilia a enfrentar problemas interiores e de identidade. Não tenho um momento certo para escrever, as coisas fluem de forma bem natural, no meu caso é funciona como uma válvula de escape, um refúgio para minha alma. Foram poucas as vezes em que precisei escrever uma poesia sob imposição, acredito que a ocasião como dizem “ pode fazer o poeta”,mas tudo na vida flui melhor no acaso e no momento de inspiração.

e) Um texto poético a meu ver se planeja conforme a alma e expressividade do eu lírico, visto que é um gênero que visa à própria forma de liberdade de expressão, deixando as palavras fluindo naturalmente e se completando, se escolhendo. As estratégias que se utilizariam nesse caso seria o da revisão “catar os feijões indigestos”, as palavras que boiarem que ficarem soltas.

f)
“A alma grita por liberdade
Muitas vezes como sinal de expressividade
A poesia como forma de escape
O poeta perde o controle dos fatos
Entrega-se a uma viagem muito intima e pessoal
As palavras agora é que comandam
Uma alma confusa em busca de cura
O poeta já quase não existe é uma mão emprestada
Ao grande ofício da criação.”

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